Segunda doença neurodegenerativa mais frequente, estima-se que 2% da população mundial, acima de 65 anos, seja portadora, pelos cálculos da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Sua maior característica é a perda progressiva de células do sistema nervoso, entre elas as que produzem dopamina, neurotransmissor com importante papel no controle dos movimentos. As principais alterações neurológicas presentes na doença de Parkinson são lentidão de movimentos, rigidez muscular e o tremor de repouso.
Outros sintomas são alteração da fala, da marcha, da deglutição e do equilíbrio.
Enquanto o tremor essencial surge quando a pessoa segura alguma coisa ou escreve, o parkinsoniano se manifesta em repouso, com a mão parada.
O tratamento da doença de Parkinson apenas controla as manifestações, elevando a quantidade de dopamina no cérebro. Fisioterapia, boa alimentação, diminuição do estresse e práticas de atividade física podem melhorar a qualidade de vida do paciente.